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Veja 5 curiosidades sobre a VALORANT Champions Tour 2022

Imagem: Reprodução/Riot Games

VALORANT tem mostrado um sucesso digno de Riot Games desde quando foi anunciado e lançado na fase beta fechada. Com grande aceitação por parte da comunidade, o cenário competitivo tem se estruturado cada vez mais e mais em comparação com outras modalidades deeSports (esportes eletrônicos) no Brasil e no mundo.

A profissionalização do jogo de tiro tático tem sido inclusive mais rápida do que a de League of Legends (LoL), que foi desenvolvido pela mesma empresa.  Até parece que a Riot aprendeu lições valiosas com o LoL — há mais de 10 anos no cenário competitivo e brilhando há cerca de 5 anos atrás, quando começou a ser considerado um esporte e respeitado entre as competições tradicionais  —  que estão sendo aplicadas dentro do competitivo de VALORANT.

 

Imagem: Reprodução/Riot Games

 

Em cerca de dois anos na ativa e com o cenário profissional até ganhando pro players de outras modalidades, a segunda temporada brasileira do VALORANT Champions Tour 2022 está a todo o vapor há um pouco mais de mês e terá final neste domingo (26).

Agora que você está preparado para saber um pouco mais sobre o torneio, separamos 5 curiosidades sobre um dos campeonatos mais queridos pela comunidade apaixonada de brasileiros. Veja:

 

1. União de talentos

 

Imagem: Reprodução/Leviatan

 

Uma das curiosidades mais legais é o fato do VALORANT ter conseguido reunir pro players de diversas modalidades, que além de mostrar como os brasileiros são apaixonados por eSports, também transparece o quanto muito tempo que foram subestimados e sofreram a falta de estrutura, profissionalismo e até mesmo investimento de diversas áreas.

Um exemplo disso são as mulheres brilhando em campeonatos próprios, que, para quem acompanha o cenário de Counter Strike: Global Offensive (CS GO) e o próprio CS, sabe que foi um grande esforço em conjunto de muitas personalidades fortes do meio para que um dia um cenário feminino viesse a existir.

Muitas jogadoras que viviam situações complicadas em relação à estrutura e até mesmo financeiro, agora conseguem ter um pouco mais de segurança em suas carreiras graças ao investimento do tiro de jogo tático nas mulheres.

 

Imagem: Reprodução/Riot Games

 

Não é só das jogadoras que temos que falar neste quesito, afinal… também existem outros competitivos que eram pequenos e acabavam não se consolidando no Brasil. Atualmente, temos pro players de League of Legends, Tom Clancy’ s Rainbow Six Siege e, claro, do próprio CS:GO, atuando no VALORANT brasileiro.

Há casos de profissionais que tinham desistido do sonho de viver de eSports e também temos outros exemplos, tais como de pro players que estavam vivendo de transmissões do jogo em plataformas como a Twitch, por exemplo. No fim das contas, o VALORANT deu a muitos uma oportunidade nova de começar novamente e foi capaz de unir as tribos de diferentes modalidades em prol do cenário.

O mais legal de tudo isso, é que o próprio público pode ser contabilizado nesta conta, afinal, muita gente agora tem jogado VALORANT e LoL ou, então, LoL e CS:GO; para quem está há muito tempo acompanhando o cenário, sabe que era um mundo completamente impossível de existir, principalmente em terras brasileiras.

 

2. LOUD brilhando

 

 

A LOUD nasceu no Free Fire (FF) e conquistou sua força no competitivo do battle royale da Garena. Porém, aos poucos foi migrando para outros cenários, investiram em talentos, foram para o LoL e se tornaram uma potência dentro do VALORANT com uma das equipes mais amadas pelos brasileiros.

Os verdinhos perceberam que existia uma equipe com grande potencial de crescer e resolveram investir da forma correta: com toda estrutura necessária para uma equipe jogar em alto nível e 100% de aproveitamento na fase de grupos.

 

3. Investimento no cenário brasileiro

 

Imagem: Reprodução/Riot Games

 

Uma coisa que já havia acontecido uma ou duas vezes no CS:GO aconteceu no VALORANT logo de cara: organizações estrangeiras resolveram investir em pro players brasileiros para o competitivo regional. É o caso da Ninjas in Pyjamas (NIP) e a própria MIBR que conta com gerenciamento brasileiro e norte americano.

 

4. Aceitação da comunidade

 

 

A aceitação da comunidade com o VALORANT foi praticamente instantânea: todo mundo queria jogar o novo jogo da Riot Games. A mescla da antiga mecânica de jogos de tiro que os brasileiros amam e novos personagens com habilidades únicas, fez o jogo deslanchar assim que foi lançado; na realidade, a comunidade já estava sedenta pelo game apenas com transmissões na fase beta.

 

5. Nascimento de novas organizações

 

Imagem: Reprodução/Gamelanders

 

O game chegou com tanta força ao competitivo, que organizações antigas e conhecidas do cenário estrearam no VALORANT (tais como a Vivo Keyd, que fez história nos eSports brasileiros), como times foram criados do zero apenas para competir na modalidade, tais como a TBK Esports (The Black Knight Esports), a Gamelanders e a Stars Horizon. Isso que é moral, né?

 

 

 

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Matéria escrita por Siouxsie Rigueiras publicada na Betway Inside e adaptada para o leitor Pichau.

 

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