Na última segunda-feira (19), a FURIA, encerrou sua participação no VCT Américas KICK//OFF, em uma disputa acirrada contra os compatriotas do MIBR. Após a partida, a Pichau Arena teve a oportunidade de conversar com Ilan “havoc” Eloy, um dos jogadores chave da equipe.
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Adaptação e nervosismo
Para havoc, o KICK//OFF representou sua primeira competição internacional, o que naturalmente trouxe consigo um nervosismo inicial. Na estreia, as Panteras enfrentaram uma derrota frente à NRG, com um rating de 0.44.
No entanto, no segundo embate contra o MIBR, apesar da derrota, o pro-player teve uma performance mais positiva, garantindo um rating de 1.06.
Foto: Colin Young-Wolff/Riot GamesO atleta compartilhou que se sentiu mais confortável durante a segunda série de jogos, destacando a pressão da estreia como um dos fatores que afetaram seu desempenho inicial.
“Com certeza, agora, nesta segunda série, eu estava mais confortável. De jogar, a questão da primeira série é porque a estreia sim, vem mais um nervosismo acima, e eu não consegui performar o que eu performo nos jogos em si.”
“Então, com certeza, teve um pouco de nervosismo, e nessa segunda série, eu estava mais constante.”, completou o jogador.
Desafios iniciais
Antes do torneio, a ausência do treinador da equipe foi confirmada devido a problemas com o visto, o que impediu sua presença na arena durante a estreia da FURIA. O pro-player admitiu que a falta do treinador, Pedro “Koy” Pulig, foi sentida pela equipe, ressaltando sua importância no apoio e motivação do time.
“Acho que o Koy faz bastante falta aqui. Para gente, ele é uma pessoa muito incrível em questão de coach e tudo. Ele ajuda a gente em tudo, motiva a gente, faz a gente pelo caminho certo e, com certeza, ele fez muita falta aqui para a gente.”
Reviravolta amarga
No confronto contra o MIBR, especialmente em Breeze, a FURIA teve uma liderança no placar, mas acabou sofrendo uma derrota por conta de decisões desfavoráveis em momentos cruciais.
O jogador destacou que o time tinha o controle do jogo e poderia ter levado a disputa para o terceiro mapa, porém, falhas nas decisões acabaram custando a vitória.
“As nossas decisões foram muito ruins, ainda mais que perdemos eco e perdemos um round no Pixel. Quem não faz, perde, e a gente tinha tudo na mão para ter uma boa breeze e levar para o terceiro mapa. Só que, infelizmente, falhou esses rounds e não conseguimos ganhar.”
Um retorno mais forte
Em uma mensagem à comunidade que acompanha o time e sua jornada como jogador, Havoc prometeu retornar mais forte para o próximo VCT Américas, enfatizando a necessidade de superação e melhoria contínua.
“Quero falar que eu vou voltar mais forte para o VCT Américas, e isso não é desculpa. Eu tenho que, com certeza, voltar mais forte do que eu apresentei.”
VCT Américas KICK//OFF
O VCT Américas KICK//OFF marca o início da temporada na Liga das Franquias. Ao todo, 11 equipes competirão entre 16 de fevereiro a 3 de março pelo título de campeão e uma vaga no VALORANT Masters Madrid.