A segunda edição da Taça das Patroas, um torneio feminino de Free Fire (FF), está marcada para ocorrer de 7 a 28 de outubro e contará com a participação de 18 times competindo pelo troféu da segunda edição. À medida que o campeonato se aproxima, algumas das capitãs das equipes compartilharam suas inspirações e sobre suas trajetórias.
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O torneio contará com a participação de 18 times, dos quais nove participam da Liga Brasileira de Free Fire (LBFF), enquanto outros seis receberam convites diretos e três foram escolhidos por meio de uma seletiva comunitária. Um total de R$ 100 mil será distribuído como prêmio. Conheça algumas das capitãs da Taça das Patroas:
Fluxo: Debbs
Debbs, capitã da equipe feminina Fluxo, descreve o momento mais marcante de sua carreira como a vitória na primeira edição da Taça das Patroas. Ela também encontra inspiração em atletas referenciais do cenário de Free Fire, alimentando sua determinação para liderar sua equipe à vitória.
F99: Russa
Russa, capitã de uma das equipes convidadas, destaca a importância da autoconfiança como sua principal motivação. A atleta não teve uma inspiração específica, mas acredita que a crença em seu próprio potencial a impulsionou para o cenário profissional de Free Fire.
Amazon Cripz: Gatuna
A equipe Amazon Cripz, presente na Liga Brasileira de Free Fire (LBFF), tem Gatuna como líder da line-up feminina. Sua motivação veio do apoio incondicional de suas colegas de equipe, que a incentivaram a se tornar uma capitã e continuam a motivá-la em sua jornada.
Meta Gaming: Yass
Yass, capitã da Meta Gaming, compartilha como sua carreira no battle royale começou como uma forma de distração após um diagnóstico difícil em sua vida. O jogo se tornou um refúgio e, hoje, a jogadora compete profissionalmente com sucesso.
Equipe X: NANDA7
NANDA7, líder da Equipe X, dedica a maior parte de seu tempo livre ao estudo do Free Fire. Para ela, a confirmação de que jogaria a Taça das Patroas foi um grande marco em sua carreira, resultado de dedicação e empenho constantes.
Corinthians: Sativa
Sativa, do Corinthians, encontrou motivação para iniciar sua jornada profissional após o clube conquistar o Free Fire World Series 2019. A atleta sentiu uma conexão especial com o jogo e aspirou ir ainda mais longe, apesar do cenário feminino não ser tão popular quanto o masculino.
Team Solid: Debs
Debs, capitã da Team Solid, cita a Croft, ex-treinadora e diretora da organização, como uma fonte de inspiração no cenário de Free Fire. “Desde sempre gostei muito de competir, a minha entrada no cenário competitivo foi algo “natural”, mas quem me inspirou a realmente me tornar jogadora profissional e me ensinou tudo que sei hoje foi a Croft”
Netshoes Miners: GaabyxL
GaabyxL, da Netshoes Miners, se inspirou em Bak para iniciar sua carreira competitiva. Ela considera a conquista do CampLota um momento marcante em sua profissão.
iNCO Gaming: Carol
Carol, capitã da iNCO Gaming, viu as oportunidades no cenário feminino de Free Fire como sua motivação para se profissionalizar, percebendo o quão longe poderia chegar.
Trevas GG: Nevou
Nevou, líder da equipe feminina Trevas GG, encontrou inspiração nos jogadores profissionais de eSports e suas superações.A jogadora sonhou em estar no lugar deles e, com dedicação, realizou seu sonho de se tornar uma jogadora profissional.
XIS: Drielly
Drielly, capitã da XIS, encontrou motivação na amizade com suas companheiras de equipe e não hesitou quando surgiu a oportunidade de representar a XIS na Taça das Patroas.
God: GBZINHA
GBZINHA, líder da line-up feminina da God, se inspira na família e no namorado, que sempre a apoiaram em sua carreira de jogadora profissional. A pro-player considera a participação na Taça das Patroas um momento marcante em sua vida.