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LoL: Revolta responde Lucas Simon, da INTZ, sobre a proposta de redução salarial

O streamer rebateu o fundador sobre as acusações feitas durante entrevista

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Durante a edição semanal do programa Gayssip – programa do criador de conteúdo de League of Legends (LoL) e streamer Gustavo “Baiano” Gomes – nesta sexta-feira (23), a presença de Gabriel “Revolta” Henud rendeu polêmicas discutidas sobre sua passagem na INTZ, dentre elas, a proposta de redução salarial por parte do CEO da organização.

Anteriormente, o fundador da INTZ, Lucas “Simon” Almeida comentou em entrevista sobre a má fase vivida por uma das maiores organizações de LoL, o que rendeu duras críticas por parte da comunidade.

Desde 2021, a INTZ sofre com uma crise interna que envolve polêmicas, questões financeiras e desempenho por parte do elenco, apesar de ser quatro vezes campeã do Circuito Brasileiro de League of Legends (CBLOL).

Em determinado momento da entrevista, Simon assumiu a dificuldade em cumprir contratos com grandes nomes do cenário, inclusive, com Revolta, e citou a proposta de redução salarial e quebra do formato CLT (Consolidação das Leis do Trabalho).

O caso aconteceu em 2014-2015, época em que o ex-jogador atuou no time pela primeira vez, após uma campanha recheada de títulos, e posteriormente, os problemas enfrentados em seu retorno em 2020.

Nesta edição semanal do programa Gayssip, a participação do atual streamer do Ilha das Lendas rendeu a explicação que a comunidade ansiava. Quando questionado sobre os bastidores de sua saída da INTZ, Revolta esclareceu as falas do fundador.

Quando a gente conversou, pós mundial, após a gente ganhado tudo o ano inteiro, a proposta deles era uma redução salarial minha […], porque eles tinham que construir um office, se não me engano […], e o Simon diz que a gente está mentindo, e a justificativa dele é que nos contratos CLT você não pode oferecer redução salarial”, comentou Gabriel.

O ex-atleta profissional foi o responsável por assumir a multa de transição entre seu antigo time e a entrada como intrépido, além de aceitar um salário abaixo do mercado para realizar o sonho de se aposentar dentro do clube, atualmente o mais emblemático do Brasil.

Fatos que desmentiram a versão apresentada pelo atual diretor da organização intrépida, reforçando a conduta da administração.

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