No último domingo (1º), a Team Liquid acrescentou mais um capítulo à sua história ao conquistar o título de tetracampeã no Game Changers Brasil, torneio inclusivo de VALORANT. Após essa vitória, Lucas “kamino” Kamino e André “palestra” Gomes compartilharam suas impressões sobre o resultado e as perspectivas para o próximo desafio de nível mundial
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A vitória da Team Liquid não poderia ter vindo em momento mais oportuno, já que o Game Changers Championship será realizado em solo brasileiro, proporcionando à equipe a chance de competir em casa e contar com o apoio fervoroso da torcida local. Kamino, analista do elenco, não escondeu sua empolgação e compartilhou suas expectativas para a competição internacional.
“A torcida brasileira, independente da modalidade, sempre vai ser um buff muito grande, então, vai ser muito bom. Tem também a questão do ano passado, que quando a gente foi para o mundial e não sabiamos muito o que esperar dos outros times. Então, depois que teve todo esse processo de jogar partida pós partida com vários players, vários estilos de jogos diferentes, acaba que a gente tem uma ideia melhor”
“Eu acho que a gente está muito mais preparado, justamente pela experiência do ano passado. Até questão de ser um evento lá fora, questão de logística, a questão do dia-a-dia, acho que esse ano nós vamos estar bem preparados. E por ser aqui no Brasil, a gente tem uma estrutura incrível que vai ajudar para a gente poder desempenhar o nosso melhor.” completou
Altos e baixos
A trajetória da Team Liquid neste ano teve altos e baixos, mas a equipe começou com o pé direito, conquistando o título de campeã invicta no Series 1, vencendo todos os qualificatórios e o evento principal.
Entretanto, na segunda fase do torneio, a equipe enfrentou desafios e passou por momentos difíceis antes de garantir a vaga no Game Changers Championship. palestra, coach da equipe, comentou sobre essa jornada e as expectativas para o mundial.
“Eu acho que esse ano o sarrafo subiu bem, apesar de eu concordar com a Daiki que não foi muito desafiador, principalmente nessa LAN. O jogo foi apertado sim por causa do psicológico, mas eu acho que esse ano a gente tá mais preparado para enfrentar os times do mundial.”
“Criamos mais casca por ter perdido os qualificatórios, então acho que a gente chega mais preparado. Também por causa do nível dos times terem subido aqui, acho que vai ser uma campanha diferente, porque o sentimento é do ano passado: a gente só foi derrotado lá fora, então faltou um pouco dessa experiência.”