Na última quarta-feira (25), a comunidade do CS2 foi surpreendida pela notícia de que a Heroic tomou uma decisão de mover Martin “stavn” Lund e Jakob “jabbi” Nygaard, para o banco de reservas após grande polêmica. O brasileiro Alexandre “Gaules” Borba não economizou críticas ao atual momento da organização e desabafou.
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Para contextualizar, de acordo com o comunicado do clube, a Heroic se viu diante de uma escolha complicada: decidir entre manter Casper “cadiaN” Møller, o in game leader (IGL) ou optar por stavn e jabbi. Caso a escolha fosse pelo IGL dinamarquês, a dupla não renovaria seus contratos com a Heroic.
roster update. pic.twitter.com/EEiU0xQXYe
— HEROIC (@heroicgg) October 25, 2023
Entretanto, no mesmo dia em que a saída de cadiaN foi anunciada, a organização apresentou novos contratos à stavn e jabbi, que comunicaram planos de transferência para a Astralis.
Gaules não poupa comentários
Foi nesse ponto que Gaules expressou suas críticas à situação. O criador de counteúdo não poupou palavras ao questionar a decisão de permitir que os jogadores tivessem o poder de decidir quem sairia da equipe, alegando que os atletas são pagos para jogar
“Que porra é essa da organização deixar o jogador decidir quem sairá, de falar: ‘É a gente ou ele’. Eles são pagos para jogar, estão sob contrato, eles vão jogar. Se não querem jogar assim, quando acabar o contrato, eles saem, vão para o banco agora e ficam sem receber. Agora, a Heroic terá de vender dois jogadores. Estamos em 2024 e ainda são os jogadores que decidem que jogará, inacreditável.”
O streamer não parou por aí e continuou os comentários sobre a diretoria da organização norueguesa e definiu como amadorismo por aceitar as condições dos jogadores.
“Aceitou o que dois jogadores pediram, foi otário, kickou o capitão do time, aí depois que foi otário duas vezes, te tiraram de otário a terceira falando que iam jogar no seu maior rival, aí você expõe tudo isso aí na internet. Fui otário duas vezes e tô sendo otário uma terceira expondo tudo na internet.”
“Isso não é transparência, isso é amadorismo da diretoria. Você não dá esse direito pra dois jogadores sob contrato decidir se o capitão vai ou não sair, quem tem que fazer isso é o treinador, é a diretoria do time, tem que ter uma gestão.” completou Gaules.
