O carioca Tales “TalixXGamer” Porphirio fundou o Wakanda Streamers por conta do racismo estrutural que vivemos no Brasil. Foi assim que idealizou o projeto pensando em unir pretos e pretas em um único lugar. Muita gente acha que o coletivo funciona apenas para streamers de games. É muito mais do que isso e a redação da Pichau te explica um pouco mais sobre o assunto.
O projeto foi crescendo aos poucos e se estruturando. Começando a funcionar também como uma rede de apoio para homens, mulheres e pessoas trans, a cidade de Wakanda nasceu. Seus cidadãos tiveram, talvez pela primeira vez, a oportunidade de se sentirem aceitos; e fazerem parte de algo para as futuras gerações.
Com trocas de experiências, orientações e até incentivos, o coletivo conta com diversas personalidades. Desde advogados até mesmo criadores de conteúdo que não falam apenas de games. Wakanda nasceu com a falta de streamers pretos, mas tornou-se um lugar seguro para pessoas negras de todos os tipos. Clique aqui para conferir todos os influenciadores do projeto.
Além de algumas matérias sobre o coletivo terem aparecido em portais especializados, coisas maiores começaram a acontecer. Pela primeira vez na história brasileira dos eSports, o público teve o prazer de ver uma caster mulher e negra no CBLOL Academy: Layze “Lahgolas” Brandão. É só o começo de uma história que poderá render bons frutos para a comunidade dos esportes eletrônicos e dos games.
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Muuuuito bom!!!!! Siouxsie arrasando SEMPRE!!!!!!!!!!