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LoL: “Sinceramente, é uma loucura” diz VKS Sarolu sobre participar do Americas Challengers no primeiro ano da carreira

Guerreiros acreditam que o torneio é importante para dar mais relevância ao Academy

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O primeiro campeonato internacional do T2, Americas Challengers, está acontecendo na Arena CBLOL desde 14 de setembro e encerrará no dia 21 de setembro. A redação da Pichau Arena teve a oportunidade de conversar com exclusividade com o time da VKS, um dos dois times brasileiros classificados, sobre a participação no torneio.

O impacto do Americas Challengers no cenário

Foto: reprodução/ Riot Games

Victor “Sarolu” Noguchi é o jungler dos guerreiros e este é o primeiro ano do atleta jogando no T2 de League of Legends. Apesar do curto tempo de carreira, o player já está participando de um campeonato internacional.

“Sinceramente, é uma loucura. Sinto que, felizmente, as coisas estão acontecendo muito rapidamente comigo e me sinto muito bem em poder estrear com essa oportunidade”, comentou o caçador.

A despeito do CBLOL Academy não ser um torneio com tanto público quando o CBLOL, o Americas Challengers veio para mostrar a força dos novos talentos brasileiros.

“Acredito que, com esse novo campeonato, a forma com que as pessoas vão olhar para o tier 2 será diferente, visto que teremos essa oportunidade especial de jogar o torneio”, acrescentou Sarolu.

O colega de equipe Matheus “Morttheus” Motta concorda. “Esse campeonato aumenta muito a relevância do tier 2, tanto em visibilidade, quanto em nível de jogo, dando a possibilidade de jogar contra times de outras regiões”, disse o ADC.

Ronald “Kisee” Vo, mid laner da equipe, entende que o Americas Challengers é uma oportunidade para os jogadores do T2 mostrarem o potencial que têm.

O que esperar dos times brasileiros?

foto: reprodução/ Riot Games

 Até o momento, o Brasil não conseguiu brilhar em torneios internacionais, entretanto, o top da VKS, William “Tyrin” Portugal acredita que as equipes brasileiras têm grande potencial no Americas Challengers .

Eu acho que o nível do Academy brasileiro é melhor do que as pessoas pensam e vamos mostrar isso no campeonato” pontuou o player.

O suporte Luis “Telas” Drumond era o jogador que mais teve mais dificuldades quando o mid australiano se juntou ao time, pois não falava muito inglês. Entretanto, ao longo do ano, o sup melhorou as habilidades linguísticas.

“Vou tentar farpar em inglês, sim! Em espanhol eu também consigo falar algumas coisas básicas pois já joguei com atletas de regiões LATAM”, disse o atleta.

Nesta quinta-feira (19), a VKS lutará contra a Fuego pela sobrevivência no campeonato.

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