A quantidade de jogadores de origem sul-coreana na estreia do Circuito Brasileiro de League of Legends (CBLOL) em janeiro surpreendeu, ultrapassando o recorde do 2° split do campeonato no final de 2023. Mas, o que levou às organizações brasileiras buscarem jogadores fora do país?
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O país da Coreia do Sul é conhecido pelo alto nível disputado no cenário competitivo mundial, tendo uma cultura para os esportes quase enraizada. Desta forma, nos esports não seria diferente. O atual campeão mundial de LoL (League of Legends), Lee “Faker” Sang-hyeok possui origem sul-coreana e atua pela T1 Gaming, sendo a principal inspiração para os jogadores globalmente.
Dentre os 15 jogadores e treinadores sul-coreanos atuando no Brasil, se destacam o toplaner da FURIA, Yoon “Destroy” Jeong-min, o botlaner Geom-su “Route” atuando pela LOUD, e Choi “Kuri” Won-yeong, suporte da paiN.
Destroy
O jogador abraçou a oportunidade no Brasil pela visibilidade e a oportunidade de conquistar uma vaga no Mundial. Atuando desde 2019, obteve títulos importantes no último ano, como TCL Summer 2023, EMEA Masters Spring 2023 e TCL Winter 2023, todos top-tier, defendendo a camisa do Istanbul Wildcats.
Route
O atirador da LOUD foi destaque desde que entrou no time, no final de 2022. Conquistou o 1° e 2° split do CBLOL em 2022, sendo peça chave para a equipe. Anteriormente, esteve nas oitavas de final do LCK, a liga profissional da Coreia, e vice-campeão do KeSPA Cup 2019 pela SANDBOX, atual FearX.
Kuri
Kuri é um jogador estrangeiro conhecido do cenário competitivo brasileiro, atuando pelo Flamengo Esports, RED Canids e paiN nos últimos anos. A dupla com Alexandre “TitaN” Lima na rota do meio foi destaque no 1° split do CBLOL em 2023 nas estatísticas do campeonato, e se manter nos playoffs de outras edições.
