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LoL Mundial: Ex-exódia analisou a adversária do primeiro jogo da paiN no Worlds

O time do pacífico tem sido um dos maiores obstáculos dos times brasileiros nos últimos anos

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Com a proximidade do Campeonato Mundial de League of Legends (LoL), que iniciará na quarta-feira (25). A paiN Gaming (PNG), representante da região brasileira por vencer o segundo split do CBLOL (Campeonato Brasileiro de League of Legends), estreará contra a PSG Talon (PSG). A comunidade já começou a analisar os adversários dos brasileiros, incluindo Gabriel “Revolta” Cresci, ex-Exódia.

PSG e times brasileiros

No início do vídeo, Revolta fez uma breve análise sobre o histórico dos times brasileiros contra a PSG. O streamer nomeou a equipe do pacífico como “velho conhecido nosso e um grande carrasco”, visto que eliminaram os representantes brasileiros, incluindo a LOUD (LLL) no MSI (Mid-Season Invitational) e Worlds de 2023.

Vale lembrar que a última vez que a PNG enfrentou a equipe de Huang “Maple” Yi-tang em internacionais foi na fase de grupos do MSI 2021, no qual os jogadores taiwaneses venceram ambas as partidas.

O padrão de jogo da PSG

imagem com as avaliações de Revolta sobre os jogadores da PSG primeira adversária da PNG no mundial de LoL
imagem: reprodução/ Revolta

O ex-jungler categorisou a estrutura de jogo da PSG como “simples, direta, mas especialmente eficaz”. Revolta destacou que, aos seis minutos, o jungler Yu “JunJia” Chun-chia costuma estar no covil das vastilarvas, já se preparando para pressionar o top side. Desta forma, o primeiro dragão não costuma ser feito pelos taiwaneses.

Outro padrão pontuado pelo ex-exódia é a taxa de vitória de 96% quando o time está com a vantagem aos seis minutos. O streamers comentou que a paiN vencer lutas no top é importante para não dar a vantagem aos adversários.

Apesar de o estilo de game já ser conhecido, nenhuma equipe mostrou, até o momento, capacidade de quebrar consistentemente o modelo de estratégia da PSG.

Estilo de jogo da paiN

jogadores da paiN gaming
foto: reprodução/ Riot Games

Sobre a equipe brasileira, Revolta apontou que os tradicionais costumam ser ativos no começo, lentos no mid game e focarem nas lutas no late game. A média de tempo para finalizar partidas da PNG é de 34:07, enquanto a média da equipe do pacífico é de 28:36.

Na análise do ex-jogador, diferentemente do adversário, a paiN prefere jogar de maneira cadenciada e, quando não possuem vantagem, adotam uma postura defensiva e não arriscam tanto. O streamer comentou que, pela PSG ser uma equipe agressiva, jogar “retrancado” não é uma boa opção.

Conclusão da análise de Revolta

O ex-exódia apontou que para a paiN vencer a PSG é preciso que a equipe tenha um top forte, começando pelo draft. A grande aposta de Revolta para os tradicionais conseguirem vencer a equipe da Oceania é dominar o suporte Lin “Woody” Hung-yu e assim desbalancear o mapa “deixando o Wood preso na bot lane e liberando o Kuri para o mapa” .

Em contra partida, o streamer acredita que uma luta 3v2 ou 3v3 no top é preocupante. Por isso, a sugestão do ex-jungler é investir na parte inferior do mapa.

A PNG jogará contra a PSG nesta quarta-feira (25), com transmissão pelos canais oficiais do CBLOL no YouTube e Twitch.

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