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LoL: Os imports que marcaram o CBLOL

Conheça os atletas não-brasileiros que impactaram a comunidade brasileira

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A despedida do ex-jungler da LOUD Park “Croc” Jong-hoon por conta do alistamento militar obrigatório da Coreia impactou a comunidade do CBLOL (Campeonato Brasileiro de League of Legends). Fora o caçador, outros grandes imports que já passaram por solos brasileiros, ao longo da história do cenário competitivo. A redação da Pichau Arena reuniu os estrangeiros mais memoráveis que já passaram pelo servidor BR.30

An “SuNo” Sun-ho e Park “Winged” Tae-jin

Time da VKS levantando troféu do CBLOL 2014
foto: Reprodução/ Riot Games

Os dois sul-coreanos foram os primeiros estrangeiros a participarem do CBLOL e de cara foram os campeões. Em um movimento inédito, a Vivo Keyd Stars (VKS), trouxe imports para comporem o time em 2014.

Os atletas formaram equipe com Matheus “Mylon” Borges, Felipe “brTT” Gonçalves e Caio “Loop” Almeida e alcançaram o primeiro e único título da organização na modalidade de League of Legends.

Hugo “Dioud” Padioleau

Apresntador Diou no CBLOL
foto: reprodução/ Riot Games

O francês tem duas fases no Brasil, a primeira como jogador, que foi de 2015 até 2017, e a segunda, que se estende até os dias atuais, como comentarista do CBLOL.

No período em que esteve como atleta, Dioud conquistou dois títulos, um pela paiN Gaming, em 2015, e outro pela RED Canids no ano de 2017.

Sin “Xero” Hyeok

Coach Xero conversando com o time da paiN entre os jogos
foto: reprodução/ Riot Games

Coach que está na staff dos tradicionais desde 2022, mas já teve uma rápida passagem pelo time em 2020. Por conta do longo período que permanece na organização, o sul-coreano já tem o carinho da torcida tradicional.

É interessante notar que o técnico esteve em todos os vices da paiN até alcançar o título em 2024.

Park “Croc” Jong-hoon

Jogador Croc abraça companheiro de equipe
foto: reprodução/ Riot Games

Maior campeão dentre todos os imports que já passaram pelo Brasil, Croc conquistou quatro títulos com a LOUD. Entretanto, o início da carreira do caçador no servidor brasileiro foi difícil, começando na Rensga e o icônico vídeo de anúncio com todos vestidos de cowboys.

Além dos títulos, o jungler conquistou também a simpatia da comunidade do CBLOL, o que tornou a despedida difícil para os fãs brasileiros. Você pode conferir mais sobre o assunto nesta matéria.

Loïc “Toucouille” Dubois

jogador Toucouille segurando um travesseiro no CBLOL
foto: reprodução/ Riot Games

Também francês, como o Dioud, Toucouille chegou ao Brasil em 2024 como parte da reformulação da VKS. Por questões de saúde, o player precisou se afastar da competição, para a tristeza dos fãs que se apegaram rapidamente ao mid.

O atleta cativou os torcedores brasileiros com carisma e simpatia, tendo uma entrevista na qual fala português, chegando até o comediante Whindersson Nunes e alcançando milhões de visualizações no X (antigo Twitter).

No último split, o jogador atuou no time da Ilha das Lendas (IDL) no CBLOL Academy, ficando em quarto lugar.

Imports são esperados para 2025

Sobre o futuro, pode-se esperar que mais estrangeiros joguem nos servidores brasileiros, visto que o CBLOL será unificado com a LLA (Liga Latinoamérica) formando a Conferência Sul (que ainda não possui nomenclatura oficial).

Para que nenhuma das regiões seja afetada negativamente, a Riot Games anunciou que haverá uma categoria especial para os atletas na Conferência Sul, mas que não são brasileiros. Desta forma, existe a possibilidade de mais players virem para o Brasil.

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