Conforme publicado pelo Tom’s Hardware nesta quarta-feira (13), a Malásia está se fortalecendo na indústria dos semicondutores e aproveitando o confronto entre Estados Unidos e China para estar em contato com grandes fabricantes.
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O Financial Times aponta que as sanções estadunidenses sob a China obrigam muitas corporações a procurarem novas alternativas, e a cidade de Penang é uma das principais procuradas. O território inclusive já conta com algumas fábricas, como uma da Intel que está de pé desde 1972, além de outras como a Micron.
Para que se tenha uma ideia, em 2023 os semicondutores na Malásia geraram o montante de US$12,8 bilhões (R$ 62 bilhões em conversão direta), número maior do que todo o dinheiro arrecadado entre os anos de 2013 e 2020 somados.
Anwar Ibrahim, Primeiro Ministro da Malásia, garantiu que o principal objetivo de seu governo será desenvolver a indústria de semicondutores e produção de chips.
A ideia é tornar o país um território neutro, ou seja, que atraia compradores e vendedores do mercado internacional sem restrições políticas.