Na última quinta-feira (13), a Basemark revelou o Breaking Limit, seu novo software de benchmark com suporte multiplataformas, o que significa que será um sistema compatível com smartphones, tablets, notebooks e sistemas de baixo consumo.
A ideia da empresa é tornar mais fácil o acesso do público aos comparativos entre dispositivos móveis e PCs desktop mais básicos. A novidade será suportada por Windows, Linux, iOS, Android e três APIs gráficas, sendo elas: DirectX12, Vulkan e Metal.
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Outro detalhe que chama atenção na novidade é a presença do Ray Tracing. De acordo com o time de desenvolvimento, a tecnologia é utilizada pelas sombras das principais luzes, enquanto outros pontos de iluminação se apoiam em mapa de sombras, preservando o desempenho.
É importante destacar que, além da versão para dispositivos móveis, o benchmark chega também numa versão “Ultra”, que será utilizada em computadores e notebooks de alto desempenho.
A principal diferença entre as versões fica na resolução. Enquanto o modelo comum utiliza 1080p para os testes, o Ultra faz uso dos gráficos 4K, além de aproveitar também da oclusão ambiental, neblina volumétrica, motion blur e anti-aliasing temporário.
Para utilizar o Breaking Limit, a Basemark recomenda GPUs com, no mínimo, 8GB de VRAM. No mais, a empresa revela que o software possui suporte ao DLSS 2 e o AMD FSR2. Confira abaixo os requisitos mínimos:
Breaking Limit – Requisitos
- Sistemas operacionais: Windows, Linux, iOS e Android;
- APIs gráficos (dependente do sistema operacional): DirectX12, Vulkan 1.3 e Metal 3;
- GPU capaz de executar Ray Tracing;
- Testes executados:
*Oficial: o benchmark principal que roda nas configurações padrão;
*Oficial nativo: usa a mesma configuração que a versão “oficial”, mas usa a resolução do display do dispositivo como resolução de renderização (disponível apenas em dispositivos móveis com Android ou iOS);
*Personalizado: usa os mesmos padrões do “oficial”, mas permite ao usuário mudar as configurações dentro dos testes
Breaking Limit Ultra – Requisitos
- WINDOWS
- CPU x64;
- Sistema operacional Windows 10 ou Windows 11;
- 8GB de RAM;
- GPU capaz de executar Ray Tracing com 8GB ou mais de VRAM
- LINUX
- CPU x64;
- Sistema operacional Ubuntu 20.04 ou 22.04 (outras distribuições também podem funcionar, mas não foram testadas);
- 8GB ou mais de RAM;
- GPU capaz de executar Ray Tracing com 8GB ou mais de VRAM
- Testes executados:
* Oficial: o benchmark principal que roda nas configurações padrão;
* Upscale com DLSS/FSR: teste com upscale mede o desempenho de dispositivos usando as duas principais técnicas: DLSS 2 e FSR2; - Personalizado: usa os mesmos padrões do “oficial”, mas permite ao usuário mudar as configurações dentro dos testes