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FF: “Era obrigatório nos desfazermos dos jogadores”, dispara Delo

A redação da Pichau Arena conversou de forma exclusiva com Delo Amendola — CEO da Tropa —  sobre  as declarações do possível desband do time mobile de Free Fire (FF) nesta segunda-feira (2).

No perfil oficial do Twitter, o empresário disse que a equipe mobile não iria permanecer na organização  e ainda deixou em aberto o futuro da organização na divisão de elite do Free Fire nacional. Confira:

Em entrevista exclusiva, Delo contou os motivos para a tomada de decisão e disse que tanto o desligamento quanto a não continuidade dos jogadores na equipe era inevitável por conta de trâmites financeiros.

Cara, os motivos são que tem muitas coisas acontecendo com a organização em si, ainda mais agora nesses momentos em que a BOOYAH! anda cortando gastos e os investimentos estão caindo.”

O empresário citou mais uma dificuldade: a realidade que a organização vive atualmente dentro do competitivo da modalidade no Brasil.

“Fora o cenário de Free Fire como um todo. […] Nesse momento estamos optando por não passar, concretamente, nenhuma informação sobre o futuro da vaga e da parceria do time, mas era obrigatório nos desfazermos dos jogadores“.

 

O reflexo do quase rebaixamento

Foto: Reprodução 

 

Em apuração, a Pichau Arena descobriu que a vaga da equipe não pertence somente à Tropa, mas também á outra pessoa —  não identificada pela redação— citada pelo CEO.

Essa obrigatoriedade se deu pelo fato de quase termos sido rebaixados. Imagina a culpa que eu teria de rebaixar uma vaga que era em parceria com o Saymon. Então para mim, colocar em risco de rebaixamento uma vaga que é em parceria é inaceitável.”

 

Imagem: Reprodução/Acervo Pessoal

 

De acordo com Delo, “está tudo muito turbulento” e conversas estão sendo realizadas para decidir de fato o futuro da vaga e da própria Tropa dentro do torneio.

“Para não assumir essa responsabilidade, enquanto Tropa e Delo, de rebaixar uma vaga, estamos conversando com o Saymon e vendo quais são os melhores caminhos. Se seria melhor eu ajudar ele a montar um time, ou algum de nós dois vendermos.“, concluiu.

 

Imagem: Reprodução/Acervo Pessoal

 

O CEO também falou sobre a saída dos jogadores e deixou em aberto a continuidade no cenário mobile de Free Fire.

Era obrigatório me desfazer do time, até por conta dos valores de salário e de tudo. Enfrentamos um momento muito complicado e delicado e estamos analisando todas as possibilidades e oportunidades“.

 

 

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