Na madrugada desta sexta-feira (08), a Liga LBR de Free Fire (FF) Emulador se pronunciou oficialmente sobre o caso de computadores com programas ilegais na final do torneio de acordo com furo jornalístico. A empresa se responsabilizou pelas máquinas e inocentou todos os participantes do campeonato.
Em apuração jornalística de Gustavo Koga na última quinta-feira (07), o PC de Gabriel “bak” Lessa foi um dos quatro que tiveram problemas na vistoria do campeonato por conta de possuir um programa ilegal instalado.
No caso, a informação de que máquinas contavam com artifícios ilegais, tais como o software Mouse Fix – que melhora a precisão do mouse -, confere. Porém, a LBR informou que “diversas máquinas” tiveram aplicativos instalados, sendo de equipes diferentes. Vale lembrar, que a NOISE, time da LOUD na modalidade, também participou do torneio.
Outro ponto levantado foi que tais programas “não são caracterizados como game hack ou cheats“. Mesmo assim, a empresa não recomenda utilização em cenário competitivo.
Além disso, afirmou que os PCs foram alugados especialmente para o evento e assumiu a responsabilidade das configurações prévias para realizar o campeonato.
Desta forma, a LBR inocentou bak e outros jogadores profissionais da modalidade, tomando crédito do problema nas máquinas devido a falhas de estrutura do evento. Confira o comunicado:
COMUNICADO OFICIAL – USO DE "MOUSE FIX" E OUTROS APLICATIVOS NA LBR pic.twitter.com/4kpMwHmsqI
— LBR (@liga_lbr) April 8, 2022
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