Nos últimos dias, após o fim do primeiro semestre de 2024, a comunidade de Free Fire começou a discutir sobre a premiação de Melhor Emulador do Ano. O maior nome da modalidade, Gabriel “Bak” Lessa, atual jogador da Noise, deu sua opinião em live sobre o assunto.
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A NFA Awards, premiação entregue todo mês de dezembro aos principais destaques do cenário, popularizou a categoria de Melhor Jogador do Ano. A primeira edição ocorreu em 2021, desde então, se tornou extremamente aguardada pelo público com o passar dos anos. Os players (PC) são avaliados pelo júri técnico e pela comunidade, com o intuito de julgar os jogadores mais regulares nos campeonatos amadores de Free Fire durante o período de avaliação.
Cada jurado possui o seu próprio critério de análises, no entanto, é unânime que os títulos e MVP (Most Valuable Player) tem impacto maior nas decisões da avaliação. Assim sendo, Bak criticou o sistema atual de escolha de MVP do cenário emulador. Veja a indignação do atleta durante sua live:
“Como vai falar que títulos e MVP não vai contabilizar? (Para a premiação de Melhor do Ano). Não tem lógica nenhuma. O nosso sistema de MVP é o mais “tilte” que tem hoje em dia, que é por kills. Coloca o sistema de MVP completo, com dano, kills e assistências. Ao invés de ser o jogador que mais matar, vai ser o player que mais ajudar o time”
visão pic.twitter.com/l2dU7PXKk1
— gaby (@onethurzin) July 5, 2024
Atualmente, as organizações de campeonatos emuladores tem o consenso de entregar o título de MVP ao jogador com mais abates durante a competição, seja contabilizando as fases de classificatórias ou apenas as fases finais. Outros critérios como assistências, dano causado ao adversário e ajuda à equipe não são contabilizados.
Após fala do capitão do time emulador da LOUD, a comunidade debateu nas redes sociais possíveis mudanças nos critérios de avaliação para as premiações de MVP e Melhor Jogador do Ano.