Reprodução/Gosu Game
Dota 2: Astini mostra confiança no título do The International e critica estilo de jogo da Aurora: “mais feio que vi”
Treinador da Cloud9 conversou com a Pichau Arena em entrevista exclusiva
Atual treinador do time de Dota 2 da Cloud9, Felipe “astini” Astini, concedeu entrevista exclusiva à Pichau Arena, nesta quinta-feira (12). Na ocasião, o comandante técnico brasileiro revelou estar confiante para buscar o título do The International 2024 (TI 2024) e também criticou o estilo de jogo da Aurora, que foi sua adversária na competição.
O coach da organização norte-americana, adjetivou a gameplay da equipe sérvia supracitada como “a mais feia” que já viu. No entendimento do técnico da C9, esta opção por um jogo mais passivo do oponente, o fez não realizar nada de especial na preparação do confronto.
“Cara o playstyle deles na minha opinião foi o mais feio que eu vi no torneio todo. Eles (Aurora) não propõem nenhuma jogabilidade, eles só ficam farmando. Então para ganhar deles honestamente não teve nada em específico“, disse Astini sobre jogo da Aurora.
“Eu achei que para perder deles, você tem que fazer cometer um erro que vai te custar muito jogo, porque se você joga tranquilinho o jogo é muito fácil contra eles então a não ser que eles evoluem muito eles devem cair já na próxima fase“, completou.
Possibilidades de título no The International
Presente no Grupo B da fase de grupos do TI 2024, a Cloud9 foi se despontando como uma das favoritas ao título da maior competição internacional do cenário competitivo de Dota 2. Na visão de astini, seus comandados têm o melhor entendimento do jogo em todo o planeta.
“Acho que a gente está pronto para ser campeão de conhecimento de Dota de Skill. Eu realmente acho que a gente tem o melhor entendimento de Dota do mundo atualmente, mas eu entendo também que a gente ainda não tem tanta experiência em LAN”, revelou o treinador brasileiro.
Sobre a pressão de jogar em palco presencial, disse: “A gente é um time que sente a pressão esses momentos e talvez isso faça que a gente sai um pouco dos Trilhos na execução do que a gente sabe fazer mas eu acho que se a gente lidar com esse lado emocional dá para levantar o caneco aí“.