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CS2: A Imperial que dominou o RMR Americas

A IMP chega como uma esperança brasileira para o título do Major

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O relato de muitos jogadores ao se deparar com o Regional Major Ranking (RMR) é de que a pressão seja até mesmo maior que o próprio campeonato mundial. Mas para a Imperial (IMP), a seletiva fechada para o principal evento de Counter-Strike 2 (CS2) serviu para mostrar o time sólido e consistente que se tornaram.

Três adversários enfrentados, foram ao todo quatro partidas disputadas pela equipe, sem uma derrota sequer no cartel. Não foram superados em nenhum mapa. Como se não bastasse, também mostram domínio sob todos os adversários.

A Imperial começou o RMR 2024 tendo a NRG como primeiro confronto. O mapa disputado pelos times foi a Overpass. Os telespectadores viram um verdadeiro amasso da organização brasileira em cima dos oponente. No placar, 13-2, uma vitória sem dar chances ao adversário.

Outro ponto que merece ser destacado é a versatilidade do time. Se o problema dos outros clubes fosse só a Overpass, eles talvez teriam um caminho mais fácil. Mas não, Vinicius “Vini” Figueiredo e companhia foram superiores em outros três mapas: Mirage, Anubis e Nuke.

 

Foto: Reprodução/ESL

 

Sem piedade. Assim, podemos definir como foi o caminho da Imperial neste RMR. Para se ter uma ideia do quão consistente foi o time no torneio, os números falam por si só e passam um panorama geral da imponência: 52 rounds ganhos, apenas 14 perdidos, uma diferença de +38 no cartel.

A organização brasileira também contou com o brio individual de um jogador que para muitos é considerado o melhor awper do Brasil na atualidade: Henrique “HEN1” Teles, o cara que teve o maior rating entre todos os atletas da seletiva, com 1.62.

Sem falar também na ascensão de uma nova estrela do Counter-Strike, que aos poucos foi conquistando seu espaço. Juntamente com um dos maiores talentos do país verde e amarelo, formando uma dupla de riflers de alta qualidade: Kaiky “noway” Santos e João “Felps” Vasconcellos

 

Foto: Reprodução/Imperial

 

A verdade é que é todo um conjunto, todo um time. Sem Lucas “decenty” Bacelar, talvez não seria possível. Enfim, a Imperial termina o RMR com o passaporte carimbado para a Dinamarca, podendo ser uma força brasileira em busca do título de um Major após muitos anos.

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