Após a eliminação da FURIA no IEM Chengdu, campeonato de Counter-Strike 2 (CS2), o dono da organização, André Akkari, abordou a situação da equipe brasileira nesta terça-feira (9), ressaltando a necessidade de mudanças.
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Em meio à eliminação, o CEO da FURIA, André Akkari, abordou publicamente a situação por meio de suas redes sociais. Utilizando seu perfil no X (antigo Twitter), Akkari afirmou que a organização nunca se esquivou de alterações necessárias e enfatizou que o momento requer mudanças.
“Nunca fugimos de nenhuma alteração. Quando elas não acontecem, é por duas razões: ou não queremos, ou não é possível, por registros, datas, disponibilidades de mercado ou dinheiro”, declarou Akkari.
“O momento do CS da FURIA requer mudanças sim, e serão feitas, da forma mais inteligente possível que conseguirmos, e no curto prazo”
Vamos lá galera, por tópicos p facilitar o entendimento;
1 – A @furia nasceu a 6 anos, e hoje somos top 10 das maiores orgs do mundo, uma empreitada brasileira, feita por brasileiros. Se você não reconhece isto, foda-se, nós somos mt orgulhosos e vamos continuar crescendo. Se vc…
— andre akkari (@aakkari) April 9, 2024
Para entender o contexto, as Panteras foram eliminadas após uma série de resultados abaixo das expectativas no IEM Chengdu. Com um saldo de 1-2, tendo vencido apenas um confronto, a equipe não conseguiu se manter na competição.